domingo, 8 de novembro de 2009

-

Tavelz as coisas mudam apartir de uma atitude minha... Ou talvez não, é..

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

-

'isso é só o começo'...

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

-

Eu te desejo toda a felicidade deste mundo, pois você merece mais do que imaginava.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Meu nome é Confusão

Olá, meu nome é Confusão, tenho apenas 14 anos, mas de mentalidade um pouco maior.
Minha vida? Hm, minha vida anda um pouco que confusa...
Como sempre né?
Tantos problemas pra resolver e não sei nem por onde começar. Minha cabeça dói pra caramba quando penso neles, principalmente em relação ao coração.
Apesar de que ele está se resolvendo aos poucos, uma parte foi resolvida, e não sabe o quanto estou aliviada.
Agora a outra parte, parece um cabelo cheio de nós e que só dá pra tirá-los se for cortando mesmo.
Mas, eu não sei, estou feliz hoje, não tanto quanto esperava estar. Quer dizer, era pra eu estar totalmente triste, mas por ele, estou feliz.
Eu pensei que ficaria em choque quando soube da má notícia, e olha que eu estava totalmente iludida, pensando que a notícia seria boa, mas ainda tem um pouco de tristeza em mim.
Só de pensar que ele não vai poder ser meu por um bom tempo, meu coração fica rígido, não sabe se acelera ou para de bater.
Mas, se ele está feliz com ela, está tudo bem...
Eu estou feliz por ele... Eu acho.
Só não quero que no final de todo esse relacionamento ele se machuque, se ilude, sabendo que eu podia ter invertido essa história.
Eu poderia ter dito tudo que está preso em meu coração, mas o final, eu não garantia muito...
Já que não posso fazê-lo feliz, espero que ela faça-o. Pois ele abriu o coração para ela, somente para ela. Que privilegio, não? Pra mim é.
Agora o único remédio é esquecê-lo, vai ser difícil, mas o que custa tentar né?
Não importa como vou ficar, eu sempre fico bem...
Ok, de vez em quando, mas já disse que não importa.
O que realmente importa pra mim é... Como
ele vai ficar.

sábado, 17 de outubro de 2009

-

Você é um idiota, isso, um idiota por completo!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Esperar ou Desistir?

De repente, tudo se torna tão difícil pra mim. Os sentimentos começaram a se tornarem confusos, as coisas mais complicadas. O tempo mudou tudo, e eu pensando que estava certa, que isso poderia ter um final bom, que nós dois tornaríamos felizes, juntos. Enganei-me, estava me iludindo o tempo todo e eu fui saber disso no auge desse sentimento.
Eu sei que demorei tanto pra lhe contar a verdade, lhe contar como esse sentimento é bom e ao mesmo tempo ruim. Que às vezes tenho vontade de desistir, mas no fundo há esperança. Mas essa esperança está a tanto tempo dentro de mim, que está se apagando aos poucos.
Só que eu não posso dizer isso a ti, eu tenho a consciência que eu tenho que ficar calada e esperar o momento certo, mas quando vai ser? Há quanto tempo irei esperar? Essas são as perguntas que vagam em minha cabeça sem resposta alguma.
E se eu te contasse, qual seria sua reação? O que você faria?
Mas como eu irei contar se chegou outra antes de mim e você deixou-se levar, deixou ela levar seu coração e eu, sem reação alguma, não pude fazer nada, afinal, não tenho nada a ver.
Eu te esperaria, eu quero te esperar, mas por quanto tempo?
Não quero me iludir, se você não me dá nenhuma dica de interesse, talvez você não esteja interessado, mas por que tanto olhas? Por que tanto sorri pra mim? Pra me deixar pior? Viver em um mundo, sabendo que não é real, mas querendo continuar?
Eu queria que você parasse, mas eu acho que seria pior, seria? Você poderia facilitar um pouco, ser um pouco fácil e mais direto.
E ainda não sei se posso nomear esse sentimento de ‘amor’ ou só uma quedinha qualquer.
Devo continuar, a lutar pelo seu coração, esperar por um milagre ou desistir de vez?
Tantas perguntas sem respostas.

‘Eu quero saber como proceder pra esquecer da tua voz, do teu viver. Porque apenas quero caminhar, sem ter que olhar pra trás e ver você, vivendo em paz.’

_______________________________________________________________Fresno – Duas lágrimas

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Duas lágrimas

E você sabe que eu já sofri demais aqui, e não vejo a hora de poder ficar junto de ti.
E onde você estiver estarei em coração, em alma e espírito, através dessa canção.






Fresno - Duas lágrimas

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Sua


Conversar com você me deixa feliz, sentir seus olhos em direção a mim, me deixa mais feliz ainda. As coisas poderiam ser um pouco fácil, tudo bem, que quando é dificil é melhor, pois temos aventuras, eu gosto disso.
Mas quando? Mas quando vou poder tê-lo em meus braços e te dizer que eu esperava isso mais do que nunca? Espero que minhas conclusões estejam certas. Mas eu não vou desistir, eu prometo, eu vou te esperar, sempre vou te esperar, pois meu
coração é teu e de mais ninguém.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

A fraca da história sou eu

Eu disse que seria forte e não ligaria o que acontecesse daqui pra frente, mas eu acho que me enganei. Eu cai novamente e eu não queria que fosse assim. Agora estou aqui quase aos prantos e colocando a culpa de tudo em mim.
Como eu fosse a culpada, o pior de tudo é que sou. Se meu medo não atrapalhasse e a confiança despertasse em mim eu estaria pelo menos um pouco feliz, mas eu, como sempre estrago tudo!
Talvez eu demorei demais pra dar o primeiro passo ou eu sou fraca o suficiente pra continuar parada. Eu queria que tudo fosse um pouco mais fácil, mas também eu não deveria dar o primeiro passo sozinha. Se ele realmente está afim de mim, porque não me fala logo? O que tanto te impede meu Deus? Meu irmão? Medo do meu irmão? Ah! Por favor, ele realmente importa? Se ele quisesse tanto ficar comigo, por que não está fazendo nada, e fica me olhando o tempo todo? Talvez ele não precisasse tanto de mim o quanto estou precisando...
Talvez eu esteja realmente me iludindo com isso tudo, talvez seja o jeito dele olhar demais para os outros, como a sua menina...
Mas eu vejo interesse em seus olhos, eu o sinto olhar profundamente em mim, praticamente me comendo pelos seus olhos.
Como posso dizer a ele pra não ter medo, que eu também o quero quanto antes? Que eu quero sentir o conforto de seus braços e o gosto de seus beijos? Sentir seus sussurros contra meu ouvido dizendo que me deseja e que me quer pra toda eternidade...

sábado, 26 de setembro de 2009

Preciso de uma solução

Minha cabeça gira e ao mesmo tempo dói, de tanto pensar em algo pra me salvar dessa. Mas como o amor fode tudo, parece que não tem solução alguma.

E incrível que não consigo tirar da cabeça e muito menos pensar em algo diferente, ao em vez no amor.

Parece que quanto mais queremos um final feliz, ele mais se afasta. Eu não pensei que seria tão difícil assim, que eu iria acabar me machucando, sair chorando dessa. Mas a gente se engana né? Talvez é isso, talvez essa seja a palavra certa, ‘enganação’. Talvez isso tudo não passa de um sentimento bobo que daqui um mês vai passar. É, eu estou querendo mesmo que daqui um mês isso passe logo de uma vez, pois se passar de um mês, preciso tomar atitudes drásticas. O ruim disso é que... É que eu não quero terminar tudo isso sem tentar, mas me diz, o que eu faço com esse medo bobo que martela na minha cabeça toda vez que ele chega perto, hm?

Eu não quero ficar com olho inchado e vermelho, como se eu tivesse passado a noite inteira chorando...

E quando você quer ajuda e não tem? Quer dizer, ter tem, mas daquela pessoa, exatamente daquela pessoa que você precisa de um ombro amigo e não está ali? Só isso, só quero um ombro amigo pra eu poder chorar, gaguejar e resmungar dessa minha vida fútil, que não tem nenhum momento feliz. Ter tem, mas não é aquele momento que você quer, não é do jeito que você quer, mas você se satisfaz com qualquer coisa.

Odeio me sentir assim, inútil, quebrada, sem concerto algum. Sentindo a pior pessoa do mundo, que não faz nada direito.

Odeio também ficar arrependida, de não ter aproveitado aquela oportunidade pelo fato de não ter coragem, mas quando eu vou ter coragem? Me diz! Eu nunca tenho, eu não consigo chegar na tal pessoa e falar tudo, tudo que está preso na minha garganta. Eu quero que ele faça isso por mim, dizer tudo que eu quero para mim.

Agora vou terminar esse texto idiota com um trecho de uma música que sei lá, me faz pensar um pouco.

‘Seja sempre sincero com aquilo que sente, eu ainda te espero bem aqui.’


terça-feira, 22 de setembro de 2009

-

Estou com tanto medo, tanto medo de perder denovo.

domingo, 20 de setembro de 2009

-

Eu desisto, eu juro que vou parar de insistir nisso, eu quero, mas eu sei que eu não posso. Então, vou parar, por você, eu paro.

sábado, 19 de setembro de 2009

Confusa

Será que eu estou gostando dele? Não pode ser, eu sempre gostei do Fernando, e agora, gostar dele desse jeito? Apesar que eu nunca conversei com o Fernando direito, e já com ele, converso direto. E também, aquelas olhadas dele, eu não resisto. Eu não posso, eu não quero me iludir com uma paixão que nunca vai acontecer, como sempre. Eu sei que não vou ser correspondida, não sei porque eu continuo gostando. É um vício, toda vez que ele me olha, toda vez que ele toca minha cintura e minha bochecha pra me comprimentar, toda vez que ouço a voz dele dizendo 'luisa' ou até mesmo meu nome... É como eu precisasse disso sempre, como se fosse meu apoio. Eu não queria isso, eu nunca quis, eu pensei que nunca chegaria a esse ponto, de gostar dele, logo dele. Porque você não pára de me olhar? Porque toda vez que apareço na sua frente você sorri daquele jeito, hm? Me responde, e como não vou me iludir com isso, me diz! Como eu vou saber que você quer ou não algo, eu não sei leitura de olhar, se você parece de me olhar tanto, me ajudaria a me livrar dessa merda de amor que palpita no meu peito, mas não, continua assim, eu sei que não posso, mas eu quero ver seus olhos em direção aos meus e ouvir sua voz me chamando 'luisinha', e sua mão quente e fofa tocando minha cintura, com se fosse meu apoio, que sem ele, irei cair.

domingo, 30 de agosto de 2009

-

Eu apenas quero amar e ser amada...

sábado, 29 de agosto de 2009

Amigos?

Eu não tenho mais, quer dizer, nunca tive. Só nos momentos bons e o ruins? Todos resolveram se esconder.

Sonho


Eu não sei o que eu estava fazendo ali, sentada naquele banco ansiosa, com as mãos suadas, coração quase explodindo e dor no estômago, tipo borboletas na barriga. Eu as mandava pararem de voar ali dentro, mas não dava nem um pouco certo.
Eu não deveria ter marcado esse encontro, sabendo que não estou nenhum pouco pronta pra dizer a verdade e nem ao menos levar um pé na bunda, mas sei lá, estava confiante.
Estranho isso né?
Eram 18:30, as ondas daquela praia não paravam quietas, estavam agitadas demais, a areia estava macia, parecia que estava pisando em algodões, o ar estava tão bom, por mim, ficaria ali, sem pensar em problemas e ficaria ali, com ele.
Levantei daquele banco e fui andar um pouco na beira do mar, a água estava morna isso me deixou mais calma.
“Lara!”. Ele chegou, eu já estava indo embora pra não dizer nada e ir para casa, mas ele chegou a tempo e eu não sei o que fazer...
“Ahn oi Brandon, eu já estava de saída, depois a gente conversa pode ser? Tchau!”.
“Espera um pouco, você me chama pra vim aqui e de repente vai embora? Afinal, o que você tem a me dizer? Estou curioso, você disse que preferia dizer pessoalmente, então, aqui estou”.
“Não é nada demais Brandon, olha, esquece ok? Eu preciso ir embora, tenho outro compromisso”.
“Está bem, não vou te forçar a dizer, mas saiba que eu estou puto com você, me fez vir aqui pra dizer ‘oi, esquece tudo, tchau’? Perdi meu tempo”.
“Já que perdeu seu tempo, o que está fazendo aqui ainda? Ah! Que saco! Quer saber, deixa que eu saia”.
“Ah Lara, pára com isso, volta aqui vai”. Ele veio até a mim e segurou meu braço, e como sou uma boba, já estava chorando.
“O que é?”.
“Já está chorando? Poxa Lara, desculpa! Você sabe que essa não foi a minha intenção, só que você também ficaria brava se eu fizesse a mesma coisa, não ficaria? Vem, me de um abraço aqui e pare de chorar, bobinha.” Quando eu percebi já estava nos braços dele.
“Eu sei que sou boba, não precisa me lembrar...”.
“Own, vamos sentar ali então”. Sentamos e logo perguntou o que eu tinha a dizer.
“E aí, vai me dizer ou não?”.
“Vou...”.
“Então?”.
“Brandon...” Segurei a mão dele nessa hora e olhei para baixo, eu não sabia o que dizer, ele é o meu melhor amigo, desde pequeno, eu não consigo dizer.
“Olhe para mim”. Uma de suas mãos tocou meu rosto, levantando um pouco para eu poder olhá-lo, logo fiquei arrepiada.
“Eu gosto de você, eu amo você...”.
“Sério?” Ele disse isso em um sussurro, aproximando cada vez mais em meu rosto.
“Uhum...”.
“Eu também te amo, minha pequetita...”.
E finalmente senti o gosto de seus lábios, eram doce e quente, era um beijo delicado e eu não conseguia sair dali e nem ao menos acordar desse sonho lindo e tão real.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Cresci.

Eu vivia em uma redoma, desconhecia a parte ruim, não sabia o que era tristeza. Até que chegou a hora de meu grande companheiro dar adeus, meu querido avô carlos, foi descansar num lugar perto de deus. Então uma tempestade se fez e alagou com todo meu jardim. Eu chorei e chorei, lembro o quanto foi foda me erguer novamente, mas eu fui mais forte, acabei superando, o meu corte virou cicatriz. Eu fui mais forte, acabei superando, não odeio essa fase, afinal cresci.
De repente abri os olhos e percebi que um dia a vida acaba independentemente dos planos, dos cuidados especiais. O tempo passa, a pele enruga e o que foi já não é e nem voltará a ser. A brisa me traz fotos cerebrais que eu tirei dos bons e maus momentos que vivi. Complicada matemática que resultou em mim, a vida me ensinou que é tão simples ser feliz, basta aceitar que ela é como é e que às vezes batemos o nosso nariz, eu chorei, lembro o quanto foi foda me erguer.Mas eu fui mais forte, acabei superando, o meu corte virou cicatriz. Eu fui mais forte, acabei superando, não odeio essa fase, pois pude ver e perceber que sou muito maior que necessidades ser, as lágrimas se secaram, correntes não me prendem mais, o sufoco é fugaz...
Cresci.

Rancore-Cresci

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Tarde demais...



Tudo aconteceu com um piscar de olhos. Dois minutos depois da discussão nós dois estávamos nos beijando, com mais força do que ao normal. Gotas de lágrimas misturavam-se no beijo, salgadas. Minhas mãos seguravam seu rosto, com um pouco de força e acariciando ao mesmo tempo. Ele segurava minha cintura e apertava-a, de vez em quando deslizava sua mão em minhas costas acariciando. Esse movimento me deixava arrepiada por inteiro, eu gostava disso, me sentia 'a desejada'.
Minutos depois, nossas bocas separavam-se, abri meus olhos, suas bochechas estavam coradas, mas não de vergonha, deve ter sido de tanto acariciá-lo ali, seu rosto branco, como a neve, suas bochechas se destacavam, junto com o nariz vermelho (fungando-o) e seus olhos, também vermelhos e cheios d’águas, por isso seu rosto estava encharcado. Ele vestia uma espécie de camisa xadrez vermelha e preta, com umas listras brancas, por baixo dela, uma camiseta branca com uma calça jeans preta, apertada no tornozelo e com um tênis qualquer, não reparei muito na marca, talvez era um Nike SB, o favorito dele. Seu cabelo não estava grande como costume, ele cortou, não muito, mas ficou lindo. Eu não sei como eu estava, não tinha um espelho na minha frente no momento, não tinha em lugar algum, aposto que eu estava um horror.
Depois do beijo, ficamos em pé, feito duas estatuas, um olhando para outro, eu não tinha nada a dizer... Na verdade, eu não sabia como dizer, acho que não era o momento de falar aquilo que eu pensava. De repente um sorriso brotou em seus lábios, formando aquelas covinhas que me deixa louca e mostrando seus dentes brancos, deixando escapar aquele hálito delicioso, talvez era de morango... Hum... Era de morango. Dali saiu uns barulhos, sua risada.
“Do que está rindo? Eu sei que estou feia, ok?” Fiz uma careta.
“Estou rindo de você mesmo. E não está feia, é incrível como você fica linda, maravilhosa quando não está arrumada, fazendo essa careta então, me deixa bobo...” Me puxou para os braços dele.
“Me desculpe por isso, eu não queria te magoar e muito menos deixá-la. Você acha que eu sou otário o bastante para deixar uma menina incrível?”. Sussurrou.
“Não, você não é otário, só que eu imaginei que...”.
“Que eu te deixaria assim, sem motivos? Te deixaria pra ficar com qualquer uma garota sabendo que eu a amo mais do que tudo nessa vida?”. Me interrompeu.
“Sim...”. Sussurrei, abaixei minha cabeça, fitando o chão, não queria ver seu rosto depois de minha resposta.
“Imaginou errado”. Agora sua voz estava fria, como um gelo cortando minha garganta, me deixando sem fala.
Fiquei alguns minutos fitando o chão, ele continuará me olhando, esperando por alguma resposta, até que o gelo derreteu e passou pela minha garganta como uma corrente de água. Respirei fundo e voltei a olhá-lo.
“Eu sei disso, me desculpe. Mas o que você quer que eu pense? Você discutiu comigo por nada e de repente sai pela aquela porta sem dar satisfações, esquecendo totalmente de alguém que estava para dar a vida à procura de ti. Não apareceu durante duas semanas, O QUE VOCÊ QUER QUE EU PENSE? Que você foi comprar cigarro e nunca mais voltou? John, você me deixou sem motivos, sem dar pelo menos uma explicação e sem me dizer aonde iria. Única coisa que passou pela minha cabeça foi que não me amasse mais e que sentiu medo em me dizer, e que estava feliz... com outra garota...”.
“Me desculpe Sarah, me desculpe por isso. Mas eu estava nervoso, com a cabeça quente, eu sei que isso não é motivo para deixá-la por duas semanas. Mas eu queria ficar sozinho, colocar minha cabeça no lugar, principalmente meus sentimentos, relacionado a você. Eu não queria e não quero ser um namorado péssimo pra você, pois você merece muito mais do que isso. Sarah, você é uma garota maravilhosa que tenho sorte de tê-la em meus braços. E durante essas duas semanas que fiquei sem você, eu cheguei a uma conclusão...”.
“Que conclusão?” Eu fitava-o.
“Que a amo muito e que não sou capaz de deixá-la, de magoá-la e muito menos magoar a mim mesmo. Sarah, eu amo você como nunca amei ninguém.”
Quando ele acabará de dizer, alguém bateu em minha porta, alguém que eu não queria que aparecesse agora.
“Sarah? Está aí? Abre a porta, eu esqueci a chave em cima do balcão”.
“Já vou”. Única coisa que passava na minha cabeça era ‘o que eu vou dizer ou fazer agora?’
“Espera um pouco Sarah, quem é? Me diz que não é um homem”. Ele me olhava com um olhar confuso.
“É um homem...” Sai daquele lugar e fui em direção ao balcão pegar a chave que aquela pessoa estava pedindo.
“Quem está aí, amor?” Dessa vez, a voz gritou contra a porta.
“Sarah, me explica, eu... eu to confuso. Quem é esse que está na porta? Eu só fiquei duas semanas fora e de repente você aparece...”.
“Não foram apenas duas semanas!”.
“Mas foi o suficiente pra você me esquecer?”.
Eu não sabia o que dizer, eu não sabia o que fazer. Fiquei parada em frente do balcão, fitando o chão e eu não consegui controlar minhas lágrimas, desabei.
“É melhor eu ir embora” Ele foi direto pra porta.
“Não! John, eu posso explicar. Eu... e-u... eu amo você mais que ele, eu juro, por favor, não saia dessa porta antes de eu fazer uma coisa...”.
“O que? Me matar? Dizer pra ele que não tinha ninguém aqui?” Ele parou em frente à porta.
“Não, é isso...” Aproximei dele e o beijei.
Eu queria sentir pela última vez o gosto do seu beijo, o gosto da sua boca. Eu tentava colar meu corpo no dele, sem sucesso. Então tentei colocar minha mão em sua nuca, ele afastou sua boca da minha.
“Eu... eu te amo, John, eu te amo muito...”. Sussurrei contra sua boca.
“Tarde demais”. Ele pegou a chave da minha mão e abriu a porta.
“Sarah quem é esse? Por que você ta chorando meu anjo? O que ele te fez?” Peter veio em minha direção e me abraçou.
“Nada, fui eu que fiz... Tarde demais...” Eu gaguejava e sentia minhas lágrimas escorrer pelo meu rosto e parar na minha boca.
Ele se fora, única coisa que vi foi ele jogando a chave no chão e seu rosto encharcado, suas bochechas coradas... E seu coração despedaçado.

sábado, 9 de maio de 2009

Cerveja


Eu estava lá, sentada em um banquinho de plástico da cor branco, eu estava sóbria o suficiente para me lembrar disso. Enquanto eu estava sentada em um canto de uma parede, forçando meus ouvidos a ouvir músicas com letras totalmente vulgares e olhando as pessoas dançarem um tipo de uma dança ridicula, fumando, bebendo, me deparei com uma lata de uma cerveja, pelo angulo que vi, a lata estava totalmente vazia, sem nenhuma gota sequer sobrando. Não, eu não estava com tanta sede de bebe-la, mas, a metade da festa fiquei fitando aquela lata o tempo inteiro, eu não consiguia tirar meus olhos dali, confesso, eu me senti aquela lata o tempo inteiro. Por que se sentiu 'uma lata', vocês devem estar se perguntando, eu me senti uma lata pois ela estava sozinha no canto de uma parede, eu olhava em volta de todo o salão, tinha uma pilha de saco cheia de lata, mas esqueceram daquela minha lata, eu começei a consederar minha. Aquela lata me refletia, eu estava sozinha naquela festa e ela também estava. Enquanto meus pensamentos vagavam em minha mente, ouvi alguém me chamar e por 1 segundo meu olhos desviaram-se daquele canto da parede e quando voltei a olhar no mesmo lugar a lata não estava mais ali, a minha lata não estava mais ali.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

A dor de perder alguém.




O que é isso? Como é isso? E quando realmente sabemos que sentimos isso? Essas são as únicas perguntas que vagam em minha cabeça, vazia, sem nada a pensar ou relembrar, somente a pergunta de como é perder alguém que tanto amamos? Para ser sincera, eu nunca senti isso, eu nunca derramei lágrimas de 'verdade'. Por mais que isso seja idiotice, eu queria perder alguém, um familiar, um amigo... um amor. Tantas pessoas que me apaixonei pela minha vida inteira, e quando, mas quando vou saber se é aquele que vai me fazer derramar uma 'lágrima de verdade', que vai me deixar completamente triste, sem vida, morta. Eu juro, eu nunca senti isso, eu nunca senti o gosto da dor de perder alguém tão especial. Todos dizem que é ruim, muito ruim, mas quando EU vou saber ou sentir isso? Minha necessidade de sentir é tão grande. Por mais que eu esteja sofrendo com coisas completamente bobas [mas me deixam tão.. triste], eu quero sentir uma dor maior... Eu quero chorar de verdade, eu quero sentir minhas mãos frias e roxas, eu quero perder meus batimentos, perder meus sentidos... Eu quero deixar de respirar por um dia, deixar de respirar pela aquela pessoa, que tanto amei.. um dia, e me deixou, sem ao menos me avisar.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Game over.


Ódio, raiva, incerteza e tristeza. São os únicos sentimentos que tenho dentro de mim. A minha vontade de não tê-los é tão grande que cada vez que penso em apaga-los, mais forte eles ficam. Meu corpo não aguenta, meu coração não aguenta, minha cabeça não aguenta. Sinceramente eu não sei até quando isso vai ser, eu não sei até quando eles vão continuar me "enganando". É como se fosse um jogo de Playstation, um jogo de luta. Cada chutes e socos que esses sentimentos me dão, mais eu perco meu sangue, mais eu perco minha vida. Estou sangrando por dentro, preste a chegar no Game Over.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Fidelidade


Fidelidade, até que não é uma palavra estranha e feia. É uma palavra que resume amor e amizade. Ser Fiel não é prometer que sempre vai estar ali e somente para aquela pessoa, não é dar um beijo agora e quando virar as costas beijar outro. Ser Fiel é amar, é dedicar seu carinho sempre que possível, é estar ali, sempre, sem mais e nem menos. Não é uma palavra que se jogue fora, como uma casca de banana. É como desperdiçar um amor sabe? Desperdiçar um carinho, um amigo. Pra mim ser Fiel é guardar-se somente para aquela pessoa, somente ela.